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25ª Newsletter Economia da Saúde – II Congresso Internacional sobre Gestão Pública e Saúde

Texto: Marina Sousa IPTSP/UFG

O Núcleo de Estudos em Promoção da Saúde (NESPROM) e o Grupo de Gestão de Serviços Públicos (GESPU), ambos sediados na Universidade de Brasília estão organizando o II Congresso Internacional Sobre Gestão Pública e Saúde nos dias 22 a 24 de Abril de 2024, a ser realizado nas dependências do Instituto Superior de Saúde (ISAVE), em Amares, Braga, Portugal.

O CIGEPS, de natureza científica, tem como principal objetivo aprofundar a discussão sobre temas cruciais relacionados à gestão pública e saúde, ao mesmo tempo em que busca promover e divulgar trabalhos de natureza técnica e acadêmica. O congresso abordará diversas áreas temáticas, consolidando-se como um fórum internacional de destaque para a troca de conhecimento e experiências.

As atividades do congresso estarão concentradas nos seguintes temas:

  • Gestão de unidades familiares
  • Gestão de cuidados primários em saúde
  • Gestão, Educação e Promoção da Saúde
  • Gestão econômica e financeira na Saúde
  • Inteligência artificial para a gestão da política de saúde

Dentre as diversas atividades propostas para o CIGEPS, destacam-se a organização de mesas de discussão, consórcio mestral e doutoral, além de rodas de conversa e workshops. Estas iniciativas visam incentivar o aprofundamento no uso de metodologias e na elaboração de textos científicos de alta qualidade.

Os organizadores do CIGEPS convidam, profissionais, acadêmicos e pesquisadores engajados nos temas propostos a submeterem seus trabalhos para o evento. As submissões foram abertas dia 15 de novembro de 2023 e serão encerradas em 30 de janeiro de 2024. A decisão sobre o planejamento do evento, incluindo temas adicionais e outras atividades, será comunicada imediatamente após as discussões.

Este congresso representa uma oportunidade para a comunidade científica internacional se reunir e compartilhar conhecimentos, promovendo avanços significativos no campo da gestão pública e saúde. A Universidade de Brasília espera contar com uma participação expressiva e enriquecedora neste evento de relevância global.

Para mais informações e submissões, os interessados podem acessar o site oficial do evento: https://conferencias.unb.br/index.php/CIGEPS/IICIGEPS

Não perca a chance de fazer parte desse diálogo internacional sobre gestão pública e saúde no II Congresso Internacional Sobre Gestão Pública e Saúde!

*Com informações da comissão organizadora.

 

* A Newsletter Economia da Saúde está em sua 25° Edição e é uma parceria entre a Universidade Federal de Goiás (UFG) com o Ministério da Saúde (MS) por meio do Curso de Especialização em Economia da Saúde da UFG.

24ª Newsletter Economia da Saúde – Gastos com medicamentos e seus Impactos no Brasil

Texto e edição: Marina Sousa IPTSP/UFG

No vídeo desta edição, dados apontam para a grande necessidade de buscar equilíbrio financeiro para distribuição de medicamentos

No cenário atual, a discussão sobre as políticas farmacêuticas e a forma como se organiza o financiamento e gestão da assistência farmacêutica se mostra crucial para o sistema de saúde brasileiro. Um dos pontos centrais dessa discussão é a diferenciação entre gastos com medicamentos e o consumo final dos mesmos, a partir de perspectivas orçamentárias e de saúde.

No que diz respeito aos gastos com medicamentos, englobam as despesas realizadas por cada ente da Federação para a aquisição de medicamentos, independentemente do local onde serão administrados. Isso inclui transferências entre diferentes esferas de governo. Na perspectiva orçamentária, engloba todo o orçamento do Ministério destinado à aquisição de medicamentos, seja por aplicação direta ou por meio de transferências.

Segundo a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Fabíola Sulpino Vieira há outros fatores que influenciam os gastos com medicamentos como as despesas relacionadas aos medicamentos adquiridos e utilizados pelos pacientes em seus domicílios, seja por compra direta ou dispensação em farmácias de unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, Fabíola pontua que o Brasil é dos países que têm maior desembolso direto de medicamentos out of pocket, a despeito das políticas farmacêuticas do SUS.

No vídeo a seguir a pesquisadora que também é coordenadora de Estudos e Pesquisas em Saúde, da diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do (Ipea) mostra evolução dos gastos com medicamentos ao longo do período de 2010 a 2017, destacando os diferentes componentes da assistência farmacêutica, como também aborda sobre a participação de componentes específicos nos gastos do Ministério da Saúde na despesa com medicamento farmacêuticos, apresentando o aumento da proporção dos gastos no componente estratégico nos últimos anos da série temporal, em relação ao básico e especializado, Fabíola descreve que isso se deve pelo crescimento dos hemoderivados e vacinas.

Portanto, há ainda outros fatores muito importantes que são discutidos por Fabíola, e se você tem interesse em conferir mais um pouco sobre o tema não deixe de ver o vídeo completo AQUI.

O material apresentado faz parte do conteúdo do Curso de Especialização em Economia da Saúde em parceria com o Ministério da Saúde (MS).

 

* A Newsletter Economia da Saúde está em sua XX Edição e é uma parceria entre a Universidade Federal de Goiás (UFG) com o Ministério da Saúde (MS) por meio do Curso de Especialização em Economia da Saúde da UFG.

 

23ª Newsletter Economia da Saúde – O financiamento da assistência farmacêutica no Brasil

Confira o vídeo da pesquisadora do IPEA sobre o tema

Texto e edição: Marina Sousa IPTSP/UFG

A pesquisadora Fabíola Sulpino Vieira, Coordenadora de Estudos e Pesquisas em Saúde, da diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), traz insights cruciais sobre a economia da saúde e como funciona as políticas do setor farmacêutico em um vídeo informativo feito para o curso de Especialização em Economia da Saúde da UFG em parceria com o Ministério da Saúde (MS). No conteúdo, ela aborda temas como a política de farmácia popular e as divisões dos componentes da assistência farmacêutica.

A discussão sobre o uso racional de medicamentos é outro ponto chave, visando assegurar que os pacientes recebam tratamentos apropriados e custo-eficazes. As políticas também abordam a assistência farmacêutica, englobando um conjunto de atividades para apoiar a saúde da comunidade.

A política nacional de assistência farmacêutica estabeleceu diversas estratégias, incluindo a promoção da equidade e o acesso aos serviços de assistência. Um foco essencial é a qualificação dos serviços, descentralização das ações e o desenvolvimento e valorização dos profissionais do setor.

Em síntese, as palavras de Fabíola oferecem uma visão abrangente e crítica sobre a economia da saúde e as políticas farmacêuticas no Brasil, ressaltando a importância de considerar o financiamento e o acesso e uso adequado dos medicamentos para promover a saúde da população. E para você não perder nenhum detalhe, assista ao vídeo completo AQUI.

* A Newsletter Economia da Saúde está em sua 23° Edição e é uma parceria entre a Universidade Federal de Goiás (UFG) com o Ministério da Saúde (MS) por meio do Curso de Especialização em Economia da Saúde da UFG