Confira mais um conteúdo da Newsletter de Economia da Saúde da UFG e MS sobre alocação de custos
Texto e edição: Marina Sousa IPTSP/UFG
Compreender como os custos são gerados ajuda na tomada de decisões estratégicas. Isso inclui precificação de produtos ou serviços, alocação de recursos e investimentos – é o custeio que permite identificar áreas onde os recursos estão sendo utilizados corretamente. No vídeo desta edição 21° da Newsletter, iremos tratar sobre Métodos de Custeio, mais precisamente sobre o método de Absorção, e para isso vamos acompanhar a pesquisadora e professora do Curso em Especialização em Economia da Saúde da UFG e MS, Andréia Freitas sobre métodos de custeio que são amplamente utilizados por empresas e unidades de saúde.
Ela começa definindo conceitos-chaves como Gasto, Custo e Despesa:
● Gasto: Refere-se a qualquer desembolso de recursos financeiros, seja no momento do pagamento ou em outro momento.
● Custo: É o gasto associado à produção de um bem ou serviço. Está diretamente ligado à atividade ou produção.
● Despesa: Refere-se a um gasto que não está diretamente relacionado à produção de um bem ou serviço.
Isso é importante, por exemplo, para avaliar todos os valores fixos ou variáveis empregados direta ou indiretamente na produção de alguma tecnologia. O método da absorção é o mais usado para identificar valores de toda a cadeia de custos e super importante em qualquer empresa/organização.
Andreia Freitas explica, com exemplos práticos, que compreender esses conceitos e outros tipos de custos como Custo Total, Custos Fixos e entre outros são extremamente relevantes. Ao aplicar os métodos de custeio de forma adequada, é possível tomar decisões mais informadas e estratégicas em relação à produção e prestação de serviços. Por conseguinte, fique atento para mais entendimentos sobre esse tema super relevante abordado pela pesquisadora que pode ser conferido na íntegra AQUI!
* A Newsletter Economia da Saúde está em sua 21° Edição e é uma parceria entre a Universidade Federal de Goiás (UFG) com o Ministério da Saúde (MS) por meio do Curso de Especialização em Economia da Saúde da UFG.