Descreve as origens e as dimensões atuais da ampla redistribuição de aproximadamente 60 mil servidores públicos federais do quadro do antigo Inamps e do Ministério da Saúde que foram colocados à disposição das secretarias estaduais e municipais de saúde, como parte das condições estruturais da descentralização de gestão e prestação de serviços, que deu origem ao Sistema Único de Saúde (SUS). Compara em termos quantitativos e de gastos os grupos lotados em setores de administração direta desse ministério com os incorporados às instituições estaduais e municipais do SUS. Da mesma forma, compara sua tendência de aposentadoria com a de outros segmentos de servidores da administração federal.